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E-Galáxia lança revista Peixe Elétrico

Peixe Elétrico chega com a proposta de promover o debate cultural sem ignorar as questões contemporâneas mais urgentes.

Tendo como principal modelo a argentina Punto de Vista, publicará em seu número de estreia inéditos em português de:
Ricardo Piglia, Juan Villoro, Alcir Pécora, Matilde Campilho, Leonardo Martinelli e Marcelo Moreschi. Com imagens de Nuno Ramos e Eduardo Climachauska.

Em parceria com a New Left Review, lançará, entre outros, inédito de Fredric Jameson: The Aesthetics of Singularity.

A edição #1 estará disponível para download gratuito a partir de 1/7. Exclusiva em formato ebook, Peixe Elétrico será bimestral.

Idealizada por Tiago Ferro, Ricardo Lísias e Mika Matsuzake.

O lançamento da revista saiu em primeira mão no Painel das Letras da Folha de S.Paulo (por Raquel Cozer): http://bit.ly/1GBMXuW
(texto de Tiago Ferro)

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(foto: facebook.com/Egalaxia)

Um pouco mais sobre o projeto

Peixe Elétrico surge com a mesma intenção de, mais ou menos uma década após o encerramento da revista argentina Punto de Vista, movimentar o debate de ideias no Brasil, sobretudo no âmbito das artes. O foco é o livro, no que ele tem de mais amplo e universal: o poder de instigar, provocar e fazer a cultura se mover.

Peixe Elétrico pretende se instalar no mundo contemporâneo através de sua independência. Se Punto de Vista viveu sempre de sua vendagem, é assim também que enfrentaremos os próximos 30 anos. O formato e-book reduz uma parte dos custos e, ao mesmo tempo, permite uma distribuição universal. Além disso, ao contrário de um site, mantém o aspecto de revista. Estando entre a inovação e a tradição.

Apesar de o número de estreia discutir mais questões literárias, a revista não se limita a um gênero artístico em particular.

Peixe Elétrico não terá limitação de espaço: se surgir um texto de cem páginas que se enquadre no que buscamos, ele será publicado sem cortes, divisões ou entraves. Se for um texto que assuste, melhor ainda.

Peixe Elétrico toma partido, por fim, nesse ambiente: é revolto, rebelde e revoltado. O lugar ideal para que o pensamento se insinue e a reflexão, do mesmo jeito, mexa-se daqui para ali.

(fonte: editorial da edição n.1)

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Cristine Tellier
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