Ah! A paixão. Aquele sentimento inequívoco que ri ante os obstáculos da vida. Que é a força motriz para nossas obstinações e obsessões, que nos leva à aventura ou à desventura. A flâmula das grandes obras. Não era então Shakespeare apaixonado pelas palavras? Não era também Michelangelo pela pintura? Não o era Napoleão pelo poder? Hawking, pela física? Mozart, música?

Já falei sobre isso noutro post. Que estes indivíduos, tão bem sucedidos em suas profissões, só o foram por serem – indubitavelmente – apaixonados por elas. E não por menos surgiu este blog. Por paixão à arte, à literatura, ao cinema, à Cristine.

“Trabalhe com o que você gosta e nunca mais terá de trabalhar na vida.”, teria dito um grande empresário. Uma paráfrase de centenas de outros ditados que já se ouviu por aí. Nem sempre tão possível, considerando a insanidade que é propor a si mesmo viver de literatura em nosso país. Quando comento com as pessoas que gostaria de viver de literatura, olham-me como se eu tivesse dito que anseio em ser astronauta.

A cada dia, entretanto, tenho encontrado outros doidivanas com sonhos semelhantes. you may say I’m a dreamer, but I’m not the only one… – relembra Lennon. E assim firmamos parcerias que, grão em grão, vêm erguendo a balança que equilibra quimera e realização. A exemplo, acabamos de ser agraciados com o selo de parceiro da editora Intrínseca. Veja-o aí, todo lindão, à direita.

E já que falamos em paráfrase, diria que é um pequeno passo para um blog humilde, mas um grande salto para o coração deste blogueiro apaixonado.

Obrigado, Intrínseca. Faremos jus à sua generosidade.

Parceiros na Paixão

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